É preciso repudiar a guerra, local de morte onde os pais e mães sepultam os filhos, onde os homens matam seus irmãos sem nem mesmo vê-los, onde os poderosos decidem e os pobres morrem.
A guerra devasta não só o presente, mas também o futuro. Desde o início da agressão à Ucrânia, uma a cada duas crianças teve que fugir. Isto destrói o futuro, provoca traumas dramáticos nos pequenos e inocentes. Eis a bestialidade da guerra, ato bárbaro e sacrílego!
Não devemos nos acostumar com a guerra! Ao invés, devemos transformar a indignação em compromisso pelo amanhã. Porque se sairmos deste fato como antes, seremos todos culpados.
Diante do perigo da autodestruição, a humanidade deve compreender que chegou a hora de abolir a guerra, de cancelá-la da história do homem antes que seja ela a cancelar o homem da história. Que cada responsável político reflita e se comprometa!
Cada dia de guerra piora a situação para todos. Por isso, renovo o meu apelo: chega, parem, calem as armas, se negocie seriamente pela paz!
#Rezemos juntos, incansavelmente, à Rainha da Paz, a quem consagramos a humanidade, especialmente a Rússia e a Ucrânia, com uma grande e intensa participação, pela qual agradeço a todos vocês.