“Estou ansioso por consumir misérias das minhas pobres e fracas criaturas, e nunca me canso de lavar e tornar a lavar as almas, porque as lavo no meu preciosismo Sangue.
Ó Benigna, não podes fazer ideia do gosto que sinto em fazer de Salvador; nisto está toda a minha satisfação, e as mais formosas dentre as minhas obras-primas faço-as precisamente com as almas que arranquei de mais baixo, de mais fundo atoleiro, porque aí encontro maior tarefa e tenho mais abundante material que possa lavrar”.
dos Escritos da Serva de Deus Irmã Benigna Consolata Ferrero, monja Visitandina.